Encontrei-o saindo da adolescência, naquela época em que cada descoberta parece abalar o chão e reconfigurar todo o porvir. Suas palavras costumavam vir soltas e ter endereço certo, ainda que muitas vezes dessem com a cara na porta. É impossível negar que em alguns momentos perdeu o rumo, mas de um jeito ou de outro sempre manteve-se de pé. Hoje as palavras são mais leves, geralmente breves e quase sempre têm planos maiores. O rumo ainda é incerto, mas os passos são firmes e conscientes da importância que têm.
Um comentário:
Já ela achava que as palavras dele eram endereçadas justinho pro seu endereço...
E que, de delicadeza em delicadeza,elas acabavam era fazendo o mundo dela mais bonito (e mais importante)!
Obrigada por participar! Se quiser "repassar", fique à vontade!
Bjos!
Postar um comentário