Mesmo às sextas-feiras, Mariana acordava às seis da manhã. Em cima de sua mesa, uma pilha de processos trabalhistas. O emprego já não lhe parecia tão interessante como antigamente, mas naquela sexta ela nem se importava. Na noite anterior, no samba que costumava frequentar, havia recebido de um rapaz qualquer um ramo de flores bem pequenas, ajeitadas com cuidado em seu cabelo. Acordou pensando nisso.
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