Débora dava plantão quase todo sábado. Ficava à espera de alguma emergência e às vezes precisava sair sozinha com o motorista da ambulância. Sempre que isso acontecia, cabia a ela e a mais ninguém verificar se a vítima estava viva ou não. Por insegurança ou esperança, sempre ligava os aparelhos todos e tomava o rumo do hospital. Chegando lá, a turma brincava:
Outro presunto?. Mas ela não conseguia fazer diferente.
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