13 de set. de 2004

Homens de verdade

Eis o que é um homem de verdade. Um homem de sangue quente e ossatura sólida, que, quando sofre, deixa correr grandes lágrimas autênticas; quando está feliz, não expõe sua alegria, fazendo-a passar pela peneira da metafísica.

Risos artificiais, previsíveis, incapazes de emocionar ou de repercutir a emoção vivida. O riso e a gargalhada não são as únicas formas de dizer que algo de muito bom acabou de acontecer. Que tal ousar, explorar o caminho da metafísica, transformar essa energia em outra?

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