Eis o que é um homem de verdade. Um homem de sangue quente e ossatura sólida, que, quando sofre, deixa correr grandes lágrimas autênticas; quando está feliz, não expõe sua alegria, fazendo-a passar pela peneira da metafísica.
Risos artificiais, previsíveis, incapazes de emocionar ou de repercutir a emoção vivida. O riso e a gargalhada não são as únicas formas de dizer que algo de muito bom acabou de acontecer. Que tal ousar, explorar o caminho da metafísica, transformar essa energia em outra?
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